Sem amor, eu nada seria.

Sem amor, eu nada seria.
eternidade

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Eu sou...

… alegre nas minhas tristezas, e sensata nas minhas alegrias.
… de fazer muitos planos, e mudar de idéia assim que tenho que colocar algum em prática.
… amiga de quem se doa, mas não me cobre reciprocidade.
… verdadeira e integra, só me corromperia por amor.
… só, mesmo estando cercada de pessoas.
… sou uma e sou tantas ao mesmo tempo.
… de chorar escondido, mas se me derem colo eu irei abusar.
… de riso escancarado.
… de falar alto, e ter, ou achar que tenho, sempre certeza.
… de ter resposta para tudo.
… de perguntar e não querer ouvir a resposta.
… do campo na primavera.
… da praia no verão.
… da serra no inverno.
… da cidade no outono.
… de ver o amanhã como a melhor oportunidade.
… de viver o hoje como o maior presente.
… de ouvir meus pais, mas geralmente não cumpro seus ensinamentos ( e sempre me arrependo)
… de dar presentes só para ver o sorriso de quem recebe.
… de cativar quem eu quero por perto.
… de manter por perto, só por prazer de uma boa companhia.
… de olhar o pôr do sol, e sempre suspirar com a beleza do espetáculo.
… de olhar o sol nascer, e respirar fundo.
… do bem, mas não sou boba.
… fria, mas me deleito nos prazeres de uma linda paixão.
… filha, e tenho nos meus pais meu porto seguro.
… determinada, amo o meu trabalho, e não me importo em trabalhar muito, amo colher os frutos disso.
… de ter tudo planejado, é uma forma de segurança.
… de aproveitar tudo que uma pessoa pode me dar.
… aquariana nata, leia tudo o que dizem sobre o signo de aquário… sou eu.
… de não me arrepender de nada, nadinha.(só doque não fiz)
… de cantar no chuveiro.
… de dias de inverno e noites de verão.
… querer tudo para ontem.
… de buscar sempre estar feliz.
… simples assim.
 
milbeijos elena.

Meus queridos anos 50.

Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias.


Essa silhueta extremamente feminina e jovial atravessou toda a década de 50 e se manteve como base para a maioria das criações desse período. Apesar de tudo indicar que a moda seguiria o caminho da simplicidade e praticidade, acompanhando todas as mudanças provocadas pela guerra, nunca uma tendência foi tão rapidamente aceita pelas mulheres como o "New Look" Dior, o que indica que a mulher ansiava pela volta da feminilidade, do luxo e da sofisticação.E foi o mesmo Christian Dior quem liderou, até a sua morte em 1957, a agitação de novas tendências que foram surgindo quase a cada estação.

Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância. O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência. A maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos, um verdadeiro arsenal composto por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquiagem realçava a intensidade dos lábios e a palidez da pele, que devia ser perfeita.

Grandes empresas, como a Revlon, Helena Rubinstein, Elizabeth Arden e Estée Lauder, gastavam muito em publicidade, era a explosão dos cosméticos. Na Europa, surgiram a Biotherm, em 1952 e a Clarins, em 1954, lançando produtos feitos a base de plantas, que se tornaria uma tendência a partir daí.Era também o auge das tintas para cabelos, que passaram a fazer parte da vida de dois milhões de mulheres - antes eram 500 -, e das loções alisadoras e fixadoras.Os penteados podiam ser coques ou rabos-de-cavalo, como os de Brigitte Bardot. Os cabelos também ficaram um pouco mais curtos, com mechas caindo no rosto e as franjas davam um ar de menina. Dois estilos de beleza feminina marcaram os anos 50, o das ingênuas chiques, encarnado por Grace Kelly e Audrey Hepburn, que se caracterizavam pela naturalidade e jovialidade e o estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner, como também o das pin-ups americanas, loiras e com seios fartos.

Entretanto, os dois grandes símbolos de beleza da década de 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot, que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.As pioneiras das atuais top models surgiram através das lentes dos fotógrafos de moda, entre eles, Richard Avedon, Irving Penn e Willian Klein, que fotografavam para as maisons e para as revistas de moda, como a Elle e a Vogue.

Durante os anos 50, a alta-costura viveu o seu apogeu. Nomes importantes da criação de moda, como o espanhol Cristobal Balenciaga - considerado o grande mestre da alta-costura -, Hubert de Givenchy, Pierre Balmain, Chanel, Madame Grès, Nina Ricci e o próprio Christian Dior, transformaram essa época na mais glamourosa e sofisticada de todas.A partir de 1950, uma forma de difusão da alta-costura parisiense tornou-se possível com a criação de um grupo chamado "Costureiros Associados", do qual faziam parte famosas maisons, como a de Jacques Fath, Jeanne Paquin, Robert Piguet e Jean Dessès. Esse grupo havia se unido a sete profissionais da moda de confecção para editar, cada um, sete modelos a cada estação, para que fossem distribuídos para algumas lojas selecionadas. Assim, em 1955, a grife "Jean Dessès-Diffusion" começou a fabricar tecidos em série para determinadas lojas da França e da África do Norte.O grande destaque na criação de sapatos foi o francês Roger Vivier. Ele criou o salto-agulha, em 1954 e, em 1959 o salto-choque, encurvado para dentro, além do bico chato e quadrado, entre muitos outros. Vivier trabalhou com Dior e criou vários modelos para os desfiles dos grandes estilistas da época.Em 1954, Chanel reabriu sua maison em Paris, que esteve fechada durante a guerra. Aos 70 anos de idade, ela criou algumas peças que se tornariam inconfundíveis, como o famoso tailleur com guarnições trançadas, a famosa bolsa a tiracolo em matelassê e o escarpin bege com ponta escura.Ao lado do sucesso da alta-costura parisiense, os Estados Unidos estavam avançando na direção do ready-to-wear e da confecção. A indústria norte-americana desse setor estava cada vez mais forte, com as técnicas de produção em massa cada vez mais bem desenvolvidas e especializadas.Na Inglaterra, empresas como Jaeger, Susan Small e Dereta produziam roupas prêt-à-porter sofisticadas. Na Itália, Emilio Pucci produzia peças separadas em cores fortes e estampadas que faziam sucesso tanto na Europa como nos EUA.

Na França, Jacques Fath foi um dos primeiros a se voltar ao prêt-à-porter, ainda em 1948, mas era inevitável que os outros estilistas começassem a acompanhar essa nova tendência a medida que a alta-costura começava a perder terreno, já no final dos anos 50.Nessa época, pela primeira vez, as pessoas comuns puderam ter acesso às criações da moda sintonizada com as tendências do momento.Em 1955, as revistas Elle e Vogue dedicaram várias páginas de sua publicação às coleções de prêt-à-porter, o que sinalizava que algo estava se transformando no mundo da moda.Uma preocupação dos estilistas era a diversificação dos produtos, através do sistema de licenças, que estava revolucionando a estratégia econômica das marcas. Assim, alguns itens se tornaram símbolos do que havia de mais chique, como o lenço de seda Hermès, que Audrey Hepburn usava, o perfume Chanel Nº 5, preferido de Marilyn Monroe e o batom Coronation Pink, lançado por Helena Rubinstein para a coroação da rainha da Inglaterra.

Dentro do grande número de perfumes lançados nos anos 50, muitos constituem ainda hoje os principais produtos em que se apóiam algumas maisons, cuja sobrevivência muitas vezes é assegurada por eles.

A Guerra Fria, travada entre os Estados Unidos e a então União Soviética ficou marcada, durante os anos 50, pelo início da corrida espacial, uma verdadeira competição entre os dois países pela liderança na exploração do espaço.A ficção científica e todos os temas espaciais passaram a ser associados a modernidade e foram muito usados. Até os carros americanos ganharam um visual inspirado em foguetes. Eles eram grandes, baixos e compridos, além de luxuosos e confortáveis.

Os Estados Unidos estavam vivendo um momento de prosperidade e confiança, já que haviam se transformado em fiadores econômicos e políticos do mundo ocidental após a vitória dos aliados na guerra. Isso fez surgir, durante esse período, uma juventude abastada e consumista, que vivia com o conforto que a modernidade lhes oferecia.

Melhores condições de habitação, desenvolvimento das comunicações, a busca pelo novo, pelo conforto e consumo são algumas das características dessa época.

A televisão se popularizou e permitia que as pessoas assistissem aos acontecimentos que cercavam os ricos e famosos, que viviam de luxo, prazer e elegância, como o casamento da atriz Grace Kelly com o príncipe Rainier de Mônaco.

A tradição e os valores conservadores estavam de volta. As pessoas casavam cedo e tinham filhos. Nesse contexto, a mulher dos anos 50, além de bela e bem cuidada, devia ser boa dona-de-casa, esposa e mãe. Vários aparelhos eletrodomésticos foram criados para ajudá-la nessa tarefa difícil, como o aspirador de pó e a máquina de lavar roupas.

Em contraposição ao estilo norte-americano de obsolescência planejada, ao criarem produtos pouco duráveis, na Europa ressurgiu, especialmente na Alemanha, o estilo modernista da Bauhaus, com o objetivo de fabricar bens duráveis, com um design voltado a funcionalidade e ao futuro, refletindo a vida moderna. Vários equipamentos, como rádios, televisores e máquinas, foram criados seguindo a fórmula de linhas simples, durabilidade e equilíbrio.

Ao som do rock and roll, a nova música que surgia nos 50, a juventude norte-americana buscava sua própria moda. Assim, apareceu a moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças agora usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans.


O cinema lançou a moda do garoto rebelde, simbolizada por James Dean, no filme "Juventude Transviada" (1955), que usava blusão de couro e jeans. Marlon Brando também sugeria um visual displicente no filme "Um Bonde Chamado Desejo" (1951), transformando a camiseta branca em um símbolo da juventude.

Já na Inglaterra, alguns londrinos voltaram a usar o estilo eduardiano, mas com um componente mais agressivo, com longos jaquetões de veludo, coloridos e vistosos, além de um topete enrolado. Eram os "teddy-boys".

Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana. Nesse cenário, começava a ser formar um mercado com um grande potencial, o da moda jovem, que se tornaria o grande filão dos anos 60.

História da Lingerie.

Várias peças e acessórios usados pelas mulheres compõem o que chamamos de lingerie, as conhecidas roupas de baixo. Formada por calcinhas, sutiãs, cintas-ligas, espartilhos e algumas outras peças, a lingerie desperta todo tipo de fantasias. Segundo Freud, a relação do erotismo com as roupas íntimas nada mais é do que o fetiche, ou feitiço. Isso acontece quando a satisfação pessoal se dá através de objetos ou ornamentos.
O cinema e as revistas também ajudaram a criar um clima de sedução e fantasia, despindo as musas de suas roupas e deixando-as apenas com suas roupas de baixo, cada vez mais bonitas e elaboradas.
A lingerie passou por uma série de transformações ao longo do tempo, acompanhando as mudanças culturais e as exigências de uma nova mulher que foi surgindo, principalmente durante o século 20. A evolução tecnológica possibilitou o surgimento de novos materiais, que tornou a lingerie mais confortável e durável, duas exigências d
Desde o tempo das vestes longas, usadas até pouco depois da Idade Média, passando pela ostentação dos séculos 17 e 18, quando era usado um verdadeiro arsenal de acessórios por baixo das grandes saias femininas, até o início do século 20, a mulher sofreu horrores em nome da beleza e da satisfação masculina.
a vida moderna.
Dita Von Teese
 
Desde o tempo das vestes longas, usadas até pouco depois da Idade Média, passando pela ostentação dos séculos 17 e 18, quando era usado um verdadeiro arsenal de acessórios por baixo das grandes saias femininas, até o início do século 20, a mulher sofreu horrores em nome da beleza e da satisfação masculina.
Os espartilhos, usados por mais de quatro séculos, causava sérios problemas à saúde, além do desconforto e da obrigação de ostentar uma "cinturinha de vespa". Os seios, foco da atenção por muito tempo, eram forçados para cima através dos cordões apertadíssimos dos espartilhos. Também as calcinhas, como são atualmente, passaram por drásticas mudanças. No século 19, eram usadas ceroulas, que iam até abaixo dos joelhos. O surgimento da lycra e do nylon permitiu uma série de inovações em sua confecção, que possibilitou até a criação de um modelo curioso nos anos 90: uma calcinha com bumbum falso, que contém um enchimento de espuma de nylon de vários tamanhos e modelagens.
Um acessório sensual muito usado na década de 20 foi a cinta-liga, criada para segurar as meias 7/8. Dançarinas do Charleston exibiam suas cintas-ligas por baixo das saias de franjas, enquanto se sacudiam ao som frenético das jazz-bands. Ainda nos anos 30, a cinta-liga era o único acessório disponível para prender as meias das mulheres, que só tiveram as meias-calças à sua disposição a partir da década de 40, com a invenção do náilon em 1935.

Espartilhos, meias de seda 7/8, ligas avulsas presas às cintas, continuaram sendo usados por muitas mulheres, mas não mais por uma imposição ou falta de opções, mas por uma questão de estilo ou fetiche, já que esses acessórios se tornaram símbolos de erotismo e sensualidade na sociedade ocidental. A lingerie atravessou o século 20 sempre acompanhando a moda e as mudanças de comportamento. Quando a moda eram roupas justas e cinturas marcadas, lá estava o sutiã com armações de metal, cintas e corpetes para moldar o corpo feminino. Na década de 60, com a revolução sexual, o sutiã chegou até a ser queimado em praça pública, num ato pela liberdade feminina. Uma geração de mulheres afirmava, em 1980, não usar nada por baixo das camisetas ou de seus jeans, mas os tempos mudaram e a moda trouxe tantas novidades em cores, materiais e estilos, indo do esportivo todo em algodão, ao mais sofisticado modelo em rendas e fitas, que as mulheres chegaram a gastar mais em roupas de baixo do que em qualquer outro item de guarda-roupa ainda durante os anos 80. A indústria de lingerie, que continua crescendo, aposta agora em alta tecnologia. É possível encontrar no mercado desde o espartilho no mais clássico modelo renascentista até o sutiã mais moderno, recheado de silicone, a última novidade.
 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Aniver da Sih

Samba &Democratas.
AMIZADE
é sentir o carinho, é ouvir o chamado, é saber o momento de ficar calado, amizade é somar alegrias e dividir tristezas, é respeitar o espaço, silenciar o segredo, é a certeza da mão estendida, a cumplicidade que nãe se explica, apenas se Vive!!

Minha Amiga, Minha colega de trabalho, Minha querida, Minha Linda... Uma beleza completa pois seu coração imenso e ainda mais belo!!!Minha Loira, frágil e ao mesmo tempo durona, esperta e cheia de garra para defender aquilo que acha certo! Admiro muito sua força! Agradeço por estar ao meu lado! Sou privilegiada por viver essa amizade verdadeira! Te amo muito!
Sei que posso contar com você para me apoiar em qualquer situação! Tento transmitir a mesma segurança para você! Fico feliz por ver que a cada dia que passa somos mais unidas!
Conhecer você amiga, foi um grande presente para a minha vida!
Agradeço por ter feito os nossos caminhos se cruzarem,afinal,os amigos são os familiares que Deus nos deu a oportunidade de escolher!!!Minha queridaaaaa so tenho a agradecer Desejo a você TUDO e NADA...TUDO o que te faça feliz... e...NADA que te faça sofrer!
Linda Obrigada por fazer minha vida mais Feliz!
Muita saúde, paz, amor,  e felicidade!!! merece muito
beijo grande elena.

"Amigos são anjos que nos deixam de pé quando nossas asas esquecem de como voar"

terça-feira, 24 de maio de 2011

favourite. film. ever.

Inspiração pra semana direto do forno...











beijos e até mais.

Coração de Neon.




;)

ESTILO PIN-UP

Pin-up é sinônimo de mulheres sensuais, com lingerie e roupas provocativas, de um jeito mais ingênuo e pouco revelador.Além de serem ícones da cultura Pop, elas nunca saem de moda, por que ser ter um estillo divertido, sexy e charmoso nunca está fora de moda!
A vulgaridade passa longe do estilo pin-up.
Apesar de ter dados ligados ao surgimento das pin-ups desde 1890, foi na década de 1940 que elas fizeram grande sucesso e povoaram os sonhos e desejos dos homens da época. Tanto em desenhos como em fotos, as pin-ups esbanjavam sensualidade em posters que eram pregados nas paredes, daí o termo “pin up”, que significa “ser pendurado”.
Durante a segunda guerra mundial, várias atrizes famosas da época se vestiam ao estilo pin-up para animar os soldados. Quando não visitavam os quartéis, suas fotos eram itens de coleção entre os jovens.


                                                                            Katy Perry

Dita Von Teese, dançarina burlesca, é um ótimo exemplo também, da moda pin-up nos dias de hoje, além de saber como despertar os maiores fetiches em todo mundo, ela sabe muioto bem como usar as roupas a seu favor.


                                                                     Dita Von Teese

Adepta do estilo, Christina  Aguilera, chegou a fazer um albúm inteiro baseado no estilo dos anos 30/40.

Ela mostra boas dicas também de como usar esse estilo no seu cotidiano e em eventos sociais, ela realmente encarnou a Pin-up que existe dentro dela!

A atriz Katherine Heigl (Izzie de Grey’s Anatomy) tem sido apontada como uma das mulheres mais glamurosas de Hollywood, e não é por menos. Sua pose e sua atitude é sensual sem ser vulgar, tudo a ver com o estilo pin-up.

Lingerie: Aposte bastante em cinta ligas e espartilhos, as lingeries de Pin-Ups são comportadas e cobrem muito o corpo então aquela calcinha de oncinha não é nada a ver com a moda Pin-Up
Roupas: São justas, mas não muito justas fazem o estilo jogo de esconde-esconde, revelam mas ao mesmo tempo escondem o que mostram. Um visual antigo de saias rodadas, shorts compridas de cintura alta e camiseta de botões estrategicamente desabotoados.
Cabelos: Cabelos com chapinha estão fora de cogitação, a muda Pin-Up prefere cachos grandes feitos com bobs grandes com efeitos glamurosos. Se você quiser algo mais simples aposte em um lenço amarrado estilo croque.
Maquiagem: Antes de tudo lembre-se do detalhe principal o baton vermelho ele é o inicio de qualquer maquiagem de Pin-Up, segundo detalhe é o pó para dar um ar mais claro e leve ao seu rosto e terceiro é o blush em tosn leves para dar aquele ar de inocência.

Ter esse estilo, mesmo que seja numa pequena pitada é ter sensualidade.




SEMPRE QUIS TER UM BIQUINI ASSIM...;,(


beisos elena

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Decisões.

Certa vez quando eu ainda não tinha muita noção da importância de uma escolha, fui colocado diante de uma situação inusitada: Definir o caminho que eu seguiria a partir daquele momento.
Eu tinha pouca idade mas já vivia dias de gente grande. Confesso que na época achei que decidir essas coisas da vida era muito menos complicado do que nossos pais diziam. Eles sempre falavam de futuro , da escolha certa , do tempo que não podemos perder. Eu não ligava muito pra isso pois eu era nova e o tempo ainda não era meu inimigo.
Tomei minha decisão sem me preocupar com o futuro, apenas baseada naquilo que estava mais concreto para o momento. Achei então que eu tinha feito a coisa certa , que eu era esperta , aquelas coisa de adolescente quase adulto.
A grande verdade é que o mais certo se tornou uma grande incerteza .Mas talvez tenha sido a melhor coisa que aconteceu pois aprendi cedo que uma decisão equivocada pode fazer você perder preciosos anos da sua vida indo na direção errada.
Foi um aprendizado que eu carrego comigo a cada dia , a cada decisão .Não importa se é uma decisão simples ou a decisão mais complicada. Uma decisão sempre afeta o nosso curso.
Vivemos decidindo o tempo todo. Desde a hora que acordamos quando decidimos se vamos usar branco ou preto ou se vamos dormir mais 5 minutos.
A decisão certa muda sua vida, a decisão errada também. O mais interessante é que as vezes a decisão errada te faz entrar no caminho certo.


AS DECISÕES MAIS IMPORTANTES SÃO AQUELAS QUE TOMAMOS NO DIA A DIA POIS SÃO AS QUE MOLDAM NOSSO CAMINHO.

Miss Brasil e suas merecidas homenagens.

10 de Novembro de 1971
Dia em que uma brasileira foi escolhida Miss Mundo aliás, a primeira e até hoje única Miss Mundo brasileira.
Lúcia Tavares Patterle, uma estudante de medicina, se tornou Miss Mundo depois de ser escolhida Miss Brasil, representando o extinto estado da Guanarabara.

Ela entrou no concurso que escolheu a Miss Guanabara por causa do prêmio, olha só: uma geladeira.
Lúcia acabou ganhando mais que isso – foi para em Londres, depois de ficar em segundo lugar no concurso Miss Brasil.
Esse segundo lugar garantia a ela a participação no concurso Miss Mundo.
Então, na noite de um dia como o de hoje, 10 de novembro, do ano de 1971, no Royal Albert Hall, em Londres, ela foi eleita a mulher mais bonita do planeta.
Hoje, Lúcia Tavares Patterle é médica pediatra e tem consultório no Rio de Janeiro.
MISS GUANABARA, MISS MUNDO BRASIL E MISS MUNDO 1971.

VERA FISHER  MISS SANTA CATARINA E MISS BRASIL 1969
MARTHA ROCHA
MISS BRASIL 1954
;)